Depois de um grande jogo de futsal na tarde deste sábado (3), em Suzano (grande SP), os personagens de Suzano/Drummond/Penalty e Santos FC falaram sobre toda a dificuldade encontrada nas duas partidas válidas pelas quartas de final do Paulistão A1.
No primeiro desafio, em Santos, o time suzanense venceu por 3 x 2, e entrou em quadra de olho em um simples empate. Do outro lado, a equipe de Falcão e companhia tinha como principal foco uma vitória no tempo normal e outra no tempo extra. A meta foi alcançada. Com isso, os santistas encerraram o tempo regulamentar em 3 x 1, e abriram 3 x 0 na prorrogação.
Bazílio, goleiro do Suzano/Drummond/Penalty, se esforçou durante todo o jogo, mas não conseguiu segurar o ataque do Peixe:
“É complicado. A gente sabe o quanto é difícil jogar contra uma equipe tão qualificada como esta do Santos e que tem jogadores que podem decidir a qualquer momento. Foram importantes estes dois jogos, sabemos que erramos, mas num contexto geral, provamos que temos muito futsal ainda pela frente”, avaliou o goleiro Bazílio.
Já o técnico Fernando Cabral, mais uma vez lamentou a falta de precisão nos arremates:
“No tempo normal conseguimos fazer um jogo igual, mas faltou a precisão nos chutes. Na hora em que estava 2 x 1, tivemos três ou quatro chances claras de empatar. E contra uma equipe deste nível, se a gente não faz, acaba sofrendo as consequências e isso custou a nossa classificação”, disse Cabral.
Fernando Ferretti, comandante santista, afirma que o grupo teve toda a atenção voltada para este duelo, mas também parabeniza a qualidade suzanense:
“A gente venceu o Suzano duas vezes pela Liga, e quase vencemos pela terceira vez dentro de casa. A nossa equipe veio para cá consciente de que tinha que correr a todo minuto para transformar o que teve de ruim lá, em coisa boa aqui. E fizemos primeiro nos 40 minutos, depois nos 10 finais. Quero enaltecer, além do meu grupo, o time do Suzano que teve comprometimento durante esta eliminatória”.
No primeiro desafio, em Santos, o time suzanense venceu por 3 x 2, e entrou em quadra de olho em um simples empate. Do outro lado, a equipe de Falcão e companhia tinha como principal foco uma vitória no tempo normal e outra no tempo extra. A meta foi alcançada. Com isso, os santistas encerraram o tempo regulamentar em 3 x 1, e abriram 3 x 0 na prorrogação.
Bazílio, goleiro do Suzano/Drummond/Penalty, se esforçou durante todo o jogo, mas não conseguiu segurar o ataque do Peixe:
“É complicado. A gente sabe o quanto é difícil jogar contra uma equipe tão qualificada como esta do Santos e que tem jogadores que podem decidir a qualquer momento. Foram importantes estes dois jogos, sabemos que erramos, mas num contexto geral, provamos que temos muito futsal ainda pela frente”, avaliou o goleiro Bazílio.
Já o técnico Fernando Cabral, mais uma vez lamentou a falta de precisão nos arremates:
“No tempo normal conseguimos fazer um jogo igual, mas faltou a precisão nos chutes. Na hora em que estava 2 x 1, tivemos três ou quatro chances claras de empatar. E contra uma equipe deste nível, se a gente não faz, acaba sofrendo as consequências e isso custou a nossa classificação”, disse Cabral.
Fernando Ferretti, comandante santista, afirma que o grupo teve toda a atenção voltada para este duelo, mas também parabeniza a qualidade suzanense:
“A gente venceu o Suzano duas vezes pela Liga, e quase vencemos pela terceira vez dentro de casa. A nossa equipe veio para cá consciente de que tinha que correr a todo minuto para transformar o que teve de ruim lá, em coisa boa aqui. E fizemos primeiro nos 40 minutos, depois nos 10 finais. Quero enaltecer, além do meu grupo, o time do Suzano que teve comprometimento durante esta eliminatória”.
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